Mário de Melo Kertész S2 15 Salvador tem Jeito
Nome completo: Mário de Melo Kertész
Nascimento: 21 de março de 1944
Naturalidade: Salvador, Bahia
Profissões: Professor, empresário e radialista
brasileiro.
Estado Cívil: Casado e pai de cinco filhos
Mário Kertész é formado em Administração de
Empresas pela Universidade Federal da Bahia, pós-graduado na Espanha e na
França. Como professor, lecionou Introdução à Administração na faculdade onde
estudou: UFBA. Fala cinco idiomas: português, francês, espanhol, inglês e
italiano.
Mário Kertész tem cinco filhos: Maria Eduarda
(Duda), presidente de uma empresa e, recentemente, capa da Revista Veja,
Francisco (Chico), diretor geral do Grupo Metrópole, Sérgio, Mariana e Marcelo,
que assina o projeto gráfico do Jornal da Metrópole.
Iniciou sua vida pública aos 22 anos, como chefe de
gabinete do Secretário de Finanças Luís Sande, na gestão do então prefeito de
Salvador, Antônio Carlos Magalhães, no ano de 1967. Na primeira gestão de ACM
como governador da Bahia (1971-1975), Kertész, aos 26 anos, foi o primeiro
titular da Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia, órgão responsável
pela implantação do Centro Administrativo da Bahia, do Parque Metropolitano de
Pituaçu e pela primeira etapa das obras de recuperação do Centro Histórico de
Salvador.
Foi chefe de gabinete de ACM, quando este assumiu a
presidência da Eletrobrás, entre 1975 e 1978, e prefeito nomeado de Salvador
(1979-1981) por ACM em seu segundo governo.
Ao termino de seu mandado na Prefeitura de
Salvador, em 1981, Mário Kertész rompe com o carlismo (designação do movimento
político surgido na Bahia sob a liderança de Antônio Carlos Magalhães),
filiando-se ao PMDB, conseguindo fazer de sua então mulher, Eliana Kertész, a
vereadora mais votada de Salvador em 1982. Em 1985, derrotou o deputado federal
Marcelo Cordeiro na convenção do partido, tornando-se candidato à prefeitura de
Salvador. Em 15 de novembro do mesmo ano, foi eleito o primeiro prefeito de
Salvador por voto popular, com apoio da esquerda, após 23 anos do regime
militar.
Nessa segunda gestão, ajudou a eleger Waldir Pires
governador da Bahia em 1986, com o apoio de outros ex-carlistas, como os então
senadores Luís Viana Filho e Jutahy Magalhães, o então deputado federal Ruy
Bacelar e o ex-prefeito de Guanambi, Nilo Coelho, seu amigo de juventude,
escolhido vice na chapa de um dos líderes do "grupo histórico" do
PMDB.
Articula a candidatura de Gilberto Gil, presidente
da Fundação Gregório de Mattos, para a sua sucessão em 1988, vetada pelo
governador Waldir Pires. Por conta disso, aliou-se ao empresário do setor de
comunicação Pedro Irujo para lançar a candidatura do radialista Fernando José à
prefeitura da capital, eleito naquele pleito.
No ano seguinte, 1989, Fernando José rompe os
acordos políticos, abandona projetos em andamento, rescinde contratos,
interrompe obras e, com o apoio do Jornal A Tarde, deflagra uma cerrada
campanha contra Kertész.
É novamente candidato à prefeitura de Salvador, em
1992. Perde a eleição para Lídice da Mata e abandona a carreira política para
se dedicar à iniciativa privada.
Atendendo ao convite do PMDB, filia-se ao partido
em 2011, e é lançado como candidato a Prefeito de Salvador, após 19 anos
afastado da vida político-partidária.
Videos com Mário! (Campanha)
Mário Kertész tem visão de futuro e ousadia
O mandato de prefeito, conquistado em 1985, era atípico, de apenas 3 anos. Mário deixou o cargo em 1989 com 70% de popularidade. Em 1992, Kertész encerrou sua vida política e passou a dedicar-se à iniciativa privada.
Há 18 anos dedica-se ao rádio e provocou uma revolução nesse veículo de comunicação no estado. A Rádio Metrópole, antiga Rádio Cidade, mudou o jeito de fazer rádio na Bahia, valorizou e reinventou este meio, tornando-se uma verdadeira “extensão” da universidade de comunicação e formadora de grandes profissionais.
Mário é um homem ousado e, como bom administrador, um planejador de visão larga. Foi o último prefeito a pensar Salvador a médio e longo prazos e suas obras são marcantes em toda a cidade.
Achei o jingle de Mário ainda melhor que o de Pelegrino (o que comentei antes), porém não está sendo bem explorado na campanha, nas ruas... É o tipo de jingle que cumpre a função de entrar na nossa mente e quando menos imaginamos estamos cantando sem querer... Acho que poderia ser muito mais explorado em carros de som, nas ruas, na TV... Enfim, uma opinião mais voltada à campanha dele do que a ele enquanto candidato.
ResponderExcluirboa tarde,
ResponderExcluirDesculpe falar por aqui mas preciso urgente do email da maria eduarda kertesz, inventei um produto para bebês e gostaria de falar com ela
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luis